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Guia prático do Freelancer

Atualmente, ser Freelancer é uma das formas mais comuns de relação de trabalho.

17 de outubro de 2019

Marketing e Comunicação

A verdade é que as pessoas estão em busca de qualidade de vida, ou seja, lucro, horário flexível, proximidade com a família e amigos, controle sobre as demandas que atende e muito mais! Por isso, ser Freelancer se torna uma opção viável.

Estar preparado para essa situação é imprescindível e não precisa ser um bicho de sete cabeças. Veja:

Conhecimento nunca é demais

Expandir seu conhecimento e buscar referências é fundamental para o seu desenvolvimento, para aprimorar técnicas, ampliar sua bagagem cultural, valorizar sua mão de obra e aumentar as oportunidades de trabalho.

Pesquise sites e portfólios dos seus concorrentes, além de livros e cursos online/presenciais. Tudo isso te trará um maior acervo de referências, novas especializações e conhecimento sobre o mercado.

Conheça o mercado

Quando falamos de conhecer o mercado podemos nos referir a: diferentes públicos-alvo, concorrentes, tendências e mais. Por isso, pesquisar e compreender tais tópicos, dá mais segurança durante o desenvolvimento dos seus projetos.

Você também será capaz de segmentar sua produção.

Monte seu portfólio

Ter um bom portfólio pode ser considerado um diferencial em meio ao mercado. O mesmo funciona como uma vitrine, apresentando suas produções e a forma como as desenvolve.

E como desenvolver um bom portfólio? Bom, você deve incluir alguns quesitos simples, que farão toda a diferença:

– Detalhamento: apresentação breve sobre o trabalho, ou seja, quais ferramentas foram utilizadas e as defesas criativas para o resultado final. Além disso, descreva brevemente as características do seu projeto.

– Mockups: para que seu cliente tenha como visualizar seu trabalho, aplique-os em mockups. Isso valorizará seu portfólio.

Vale lembrar que é possível disponibilizar esse documento em uma versão física e/ou online, em sites como o Behance.

Tenha presença digital

Utilize as redes sociais a seu favor. Elas podem servir como um “palco”; portais de atendimento a possíveis clientes (que deve ser feito de maneira atenciosa, esclarecendo todas as dúvidas entre as partes e permitindo o desenvolvimento de uma parceria assertiva) e colaborar com o seu networking – abrindo novas oportunidades e parcerias de trabalho.

Para isso, você pode criar perfis profissionais, por exemplo.

Planeje-se

O planejamento é o que irá definir todo o seu ritmo de trabalho e, ao final, os ganhos. Por isso, você deve:

– Estabelecer um horário de atendimento: afinal, você será seu novo chefe e ainda deve prezar por sua rotina e bem-estar. Faça um horário comercial e deixe isso claro em seus perfis profissionais, para que os clientes criem o hábito de te procurarem apenas no horário indicado.

– Tenha um ambiente de trabalho organizado: quanto mais organizado for, melhor e mais agradável será passar horas do seu dia em um mesmo lugar. Tenha conforto e uma decoração que te agrade.

– Não dê um passo maior que a perna: isso significa, basicamente, não aceitar mais demandas do que será capaz de cumprir. Comprometa-se apenas com uma volumetria suficiente, que não ultrapasse os seus limites e te permita fazer o melhor por aquela entrega.

Saiba precificar

Uma das maiores dúvidas de um freelancer é: como dar o meu preço? E existem algumas coisas que podem/devem ser levadas em consideração para estipular um valor justo com você e com seu cliente, então considere:

– Um preço mínimo;

– Orçamento do cliente;

– Prazos;

– Valor do mercado;

– Nível de dificuldade do projeto;

– Seu nível profissional;

– Suas despesas atuais e uma margem de lucro;

– Seus custos (luz, internet ou, por exemplo, transporte).

A partir disso, você será capaz de começar a impor um padrão de precificação.